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2 fevereiro 2023
Texto de Sandra Costa Texto de Sandra Costa Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro Vídeo de João Lopes Vídeo de João Lopes

«Nunca fui uma atriz de cinema»

Maria do Céu Guerra prefere a energia do teatro. «O ator de teatro é de corpo inteiro».

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​Maria do Céu Guerra nunca se sentiu uma atriz de cinema. Participou em seis filmes, gostou de fazê-los, mas não deseja fazer mais. «Não estou a precisar nada de fazer cinema. Deixem-me cá no teatro. O teatro é um mundo muito grande», diz a premiada atriz. 

O primeiro filme em que participou, em 1973, “O Mal-Amado”, de Fernando Matos Silva, deu-lhe um «prazer enorme». Também gostou imenso de interpretar Rosa, no filme de António Pedro Vasconcelos “Os Gatos Não Têm Vertigens”, em 2014. «Dificilmente me voltariam a convidar para fazer um papel tão giro e agradável», acha. 

O cinema não chegou a tornar-se a sua arte. «Quando se faz um filme de cinco em cinco anos, é sempre como começar de novo, o que é cansativo e inquietante», explica. Maria do Céu Guerra prefere a energia do teatro, que diz ser completamente diferente da energia de um ator de cinema ou de televisão. «O teatro é o corpo. O ator de teatro é de corpo inteiro, temos de dar o corpo todo às balas». Ela gosta disso. ​

 





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