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25 março 2019
Texto de Paulo Cleto Duarte Texto de Paulo Cleto Duarte

Entre Nós: 100.000!

​Portugueses subscrevem em força petição das farmácias.​

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A petição “Salvar as Farmácias, Cumprir o SNS”, submetida recentemente à subscrição pública, recolheu em curto espaço de tempo mais de 100.000 assinaturas, tendo-se transformado já numa das maiores petições alguma vez apresentadas à Assembleia da República!

Cidadãos de todas as condições sociais, de diferentes profissões, representantes de Ordens Profissionais, de Norte a Sul do país, aderiram à iniciativa em número tão elevado que a nós próprios surpreendeu.

Os portugueses confiam nas farmácias e querem a preservação da rede.

A ligação das populações às farmácias está mais forte do que nunca e sentimos a sua solidariedade connosco todos os dias.

Apoiam-nos e estão preocupados com o encerramento de farmácias.

Entendem que somos um factor de coesão territorial, que tem de ser protegido.

Defendem o uso racional dos medicamentos e são contra as práticas que incentivam o seu consumo, como é o caso dos descontos.

São favoráveis a critérios equitativos de remuneração de todos os agentes do sector do medicamento.

Por fim, são defensores da aproximação dos medicamentos às pessoas, através das farmácias, em áreas como a oncologia, o VIH-sida, a vacinação contra a gripe e outras áreas de Saúde Pública, com particular atenção aos doentes crónicos.

Um doente diabético tem de poder renovar a sua receita de insulina sem ser obrigado a ir para a fila do centro de saúde.

Um doente portador de VIH-sida deve ter acesso na sua farmácia aos anti-retrovirais de que necessita, sem o sujeitarmos a uma viagem de comboio ou autocarro para ir a um hospital central. 

A adesão dos portugueses à petição “Salvar as Farmácias, Cumprir o SNS” significa que os seus anseios coincidem com os nossos objectivos.

Os portugueses estão connosco, como sempre estiveram.

Nós estamos com eles, como sempre estivemos.

Quando visitamos farmácias por todo o país, sentimos a força dos seus proprietários e das suas equipas, a sua capacidade de resistência, o seu carinho pelas populações, a sua ligação com as autarquias e a comunhão de objectivos em que todos estão comprometidos.

Todos querem salvar as farmácias, do litoral ao Interior, e proteger a rede.

Pela nossa parte, prometo que não vamos parar.

Vamos continuar a trabalhar para que a Assembleia da República concretize em projectos legislativos esta petição dos portugueses.

Vamos continuar a lutar juntos contra o encerramento de farmácias, particularmente as mais frágeis, em zonas mais desfavorecidas do território nacional.

Vamos lutar juntos por uma maior coesão territorial no nosso país.

Conto com todos para continuarmos a recolher adesões dos portugueses a este movimento, para salvar as farmácias e cumprir o SNS.

Junte-se a nós.
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