Já viveu mais em conflito com a realidade da vida pública. Hoje aceita bem. Atribui à idade a capacidade de aceitar-se como é e conseguir mostrar-se sem subterfúgios. «Adoro quando encontro pessoas simpáticas na rua que me dizem: “A Sílvia é tal e qual!”. É mesmo assim. What you see is what you get», diz, divertida.
Já nas redes sociais, sente que ainda não encontrou a sua voz. Sabe que nos tempos que correm os rostos em televisão estão obrigados a estar presentes nas redes sociais. «É um mal desta época em que vivemos, que avalia a qualidade dos profissionais de televisão pelo número de likes de Instagram ou de Facebook», afirma. Teve dificuldade em mergulhar nas redes sociais e ainda luta contra si para estar presente. Acredita que é porque não tem claramente definido o que quer comunicar. «Para quem sabe o que quer comunicar, é mais fácil manter presença nas redes sociais, porque está focado no seu objectivo. Eu comunico de tudo um pouco e tenho dificuldade em separar o trigo do joio», justifica.
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