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3 julho 2023
Texto de Ema Paulino Texto de Ema Paulino Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro

Reconhecimento

​​​​​Uma palavra a todos os que contribuíram para o sucesso do 14.º Congresso das Farmácias.​

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​​​Nas páginas desta edição da Revista Farmácia Portuguesa fala-se, sobretudo, do presente e do futuro da Farmácia Comunitária. Mas estes foram tornados possíveis por um passado de co-construção, que contou com o contributo de muitos, ao longo de vários anos.

Uma dessas pessoas foi Vítor Segurado, a quem prestamos uma singela homenagem, com um texto que nunca seria capaz de captar todas as dimensões do profissional, do líder e da pessoa. O Vítor era multidimensional na forma como incluía as perspetivas de todos na conceção dos projetos e, no entanto, era também das pessoas mais retas com quem tive oportunidade de me cruzar. O setor ficar-lhe-á para sempre com uma dívida de gratidão, que o Vítor nunca iria cobrar.

Também é de reconhecimento que falamos quando refletimos sobre a resposta das equipas das farmácias às necessidades da população, moldadas pela pandemia de COVID-19. Nos momentos de incerteza, não houve hesitações. Nos momentos de pressão, houve capacidade. Não tenhamos dúvidas de que são estas características que agora nos posicionam num outro patamar de relacionamento com o Serviço Nacional de Saúde, e que abrem portas a outras formas de ser- virmos a saúde pública e individual.

Foi sobre esta reflexão que assentou a premissa do tema do 14º Congresso das Farmácias. A Saúde Próxima de Todos é exequível, porque à nossa capilaridade encontra-se aliada uma qualificação sem paralelo na grande maioria dos países com que Portugal normalmente se compara. A Saúde Próxima de Todos é praticada, como demonstrou a participação em massa dos proprietários de farmácia e suas equipas nos trabalhos. E como nos foi dado a observar, a Saúde Próxima de Todos é desejada por todos os parceiros e instituições de saúde que foram convidadas a refletir connosco, porque é da complementaridade que surgem as soluções mais capazes e eficientes.

A Direção da ANF desejou, desde o primeiro momento, que o 14º Congresso das Farmácias, a sua Gala Solidária e a Expofarma 2023 fossem um momento de reencontro e relançamento de um setor que foi colo cado sob grande esforço durante a pandemia de COVID-19. Ultrapassámos esse desafio e demonstrámos que estamos de boa saúde e com saúde para dar aos portugueses.

Há, portanto, um reconhecimento devido a toda a equipa que organizou estes eventos do setor. E um reconhecimento pelo trabalho diário que lhes deu suporte, porque sem conteúdo não há forma. A ANF vive do trabalho diário e afincado dos nossos colaboradores, assim como o setor vive do compromisso que cada elemento das nossas equipas assume para com a qualidade de vida das pessoas com quem interagimos.

Reconhecida pelo trabalho e dedicação de todos os que nos permitiram chegar aqui, e entusiasmada com um futuro em que nos revemos, porque participamos (todos) na sua conceção.

Obrigada.
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