Política de utilização de Cookies em Revista Saúda Este website utiliza cookies que asseguram funcionalidades para uma melhor navegação.
Ao continuar a navegar, está a concordar com a utilização de cookies e com os novos termos e condições de privacidade.
Aceitar
3 maio 2019
Texto de Irina Fernandes Texto de Irina Fernandes Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro

«Nós, mulheres, temos o mundo para desbravar»

​​​​​​Piloto dedica mensagem de incentivo às praticantes de desportos todo-o-terreno.

Tags
Habituada a competir num universo desportivo dominado por homens, Elisabete Jacinto assegura que nunca se deixou abalar por estar em minoria. Ser mulher sempre foi, diz, uma inspiração. 

A sensibilidade feminina tem sido um «trunfo» que usa sempre que está ao volante do seu camião MAN. 

«Dá-me a capacidade de saber lidar com os momentos de stress, de perceber que não é o momento certo para fazer uma ultrapassagem… ajuda-me a ser paciente, a saber esperar pelo momento certo e a ter espírito defensivo…Enfim, são muitas as capacidades que as mulheres têm mais aguçadas do que os homens e que têm, ao longo destes anos, jogado a meu favor», justifica. 

No seu caso, pesou contra, considera a própria, «uma sociedade que não valoriza o desporto» e «que não aceita que as mulheres possam fazer um brilharete num desporto que ainda é masculino».

Às mulheres que, como ela, são apaixonadas e praticantes de desportos todo-o-terreno deixa palavras de incentivo e motivação. 

«Temos de trabalhar muito para conseguir atingir os nossos objectivos, ser muito inteligentes e utilizar o bom senso como principal instrumento de trabalho. Dessa forma, conseguimos vencer barreiras e chegar onde queremos», diz.

Para Elisabete Jacinto, qualquer mulher pode sagrar-se vitoriosa. «Nós, mulheres, temos o mundo para desbravar, muito para construir. Está ao nosso alcance fazê-lo!».

Para conhecer mais desta história, peça a #RevistaSaúda deste mês na sua farmácia.

 

Notícias relacionadas