Há dez anos recebeu o diagnóstico: colite ulcerosa, doença inflamatória do intestino. Começou por fazer medicação, mas quando sentia melhorias parava. Inconformada com a medicina convencional, decidiu procurar abordagens alternativas. Voltava à medicação quando os sintomas se agravavam. Em resultado disso acabou com uma anemia perniciosa (défice de vitamina B12).
Consultou vários médicos e acabou por escolher o que lhe disse que ou ela começava a fazer tudo como deve ser ou deixava de a seguir. Foi durante a pior crise que a obrigou a usar fraldas. «Estive mesmo, mesmo nas últimas para ter de cortar 30 centímetros do intestino grosso. Porque estive uns cinco a seis anos sem medicação», confessa. Nessa altura precisou de tomar todo o tipo de medicação existente em simultâneo «e em doses bem acima do que era o protocolo normal, porque deixei de reagir à medicação», lembra. Ficou internada e esteve cinco meses sem trabalhar. Recorda esse ano de 2016 como muito difícil «sobretudo sendo tão activa como sou».
Aprendeu a lição e nunca mais recusou a medicação. A doença está controlada «mas sem esta medicação eu não conseguia estar aqui com esta alegria, ou com este ar de quem dormiu 24 horas e esteve num spa», garante.
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