Pedro Marques tem 37 anos e conta, bem-disposto, que «desde que me lembro, fui sempre um rapaz preocupado com as minhas poupanças. Era miúdo e já experimentava algumas aplicações com o que me restava da mesada». Daí que tenha sido perfeitamente natural, na sua primeira Expofarma pós-licenciatura, «ter procurado de imediato o MONAF para fazer a minha inscrição».
O farmacêutico, da Farmácia Carlos Pereira Lucas, queria fazer uma poupança para a reforma. Considera-se uma pessoa minimamente atenta, conhecedora das dificuldades que a Segurança Social enfrenta, «além de que, na altura, era possível ter dedução fiscal». Em vez de fazer um PPR num banco comum, conta que «fui atrás da essência da minha profissão».
O Montepio da Farmácia sempre lhe transmitiu segurança. «Confio no sector, confio na Associação. Tanto por questões familiares, como em resultado das pesquisas que fiz, a essência do MONAF não me era estranha».
Houve, contudo, uma coisa que lhe escapou, e ainda bem, confessa. «Só mais tarde percebi que, entre a minha faixa etária, o MONAF era visto como o banco dos velhotes [risos]. Nada poderia estar mais longe da verdade. Aliás, acho que é exactamente o contrário e o meu caso é prova viva: um mês depois de a minha filha nascer fiz-lhe um plano no MONAF».
De resto, tem vários outros planos contratados, «alguns “porquinhos mealheiros” que, quando vencem, parte serve para uma viagem ou para alguma coisa que seja necessário adquirir lá para casa, outra parte é reinvestida».
Mas Pedro vê a sua relação com o MONAF como algo para lá da ligação comercial. «Eu visto a camisola da Farmácia. Quero contribuir para o desenvolvimento do nosso universo associativo e é também isso que estou a fazer ao apostar no MONAF. É a sinergia perfeita».