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5 maio 2022
Texto de Sónia Balasteiro Texto de Sónia Balasteiro Fotografia de Miguel Ribeiro Fernandes Fotografia de Miguel Ribeiro Fernandes Vídeo de Caetano Jorge Vídeo de Caetano Jorge

«A deficiência não é o fim. É o início»

​​​​Cristina vive com espinha bífida com meningocele. E ​quer ajudar outros a viver com a deficiência.

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​Cumpriu-se em abril o primeiro aniversário da entrada de Cristina no mundo dos seus sonhos: voltar a uma sala de aulas, depois de aos 18 ter decidido trabalhar como caixa de supermercado por não aguentar o gozo dos colegas por ter os pés tortos e ter de algaliar-se, sequelas da espinha bífida com meningocele. 

Voltar a estudar aos 35 anos, com duas meninas, de 13 e oito anos, requer coragem. Mas é por um objetivo maior, explica a própria, numa sala da Universidade Autónoma de Lisboa, onde está a fazer o primeiro ano de licenciatura em Psicologia. «Gostava de abrir uma clínica de reabilitação para crianças. Dar apoio aos pais, aos filhos. Para eles verem que a deficiência não é o fim, pode ser o começo de tudo. É isso que quero para a minha vida», explica, convicta.

 



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