Para Filipe, o papel de quem cuida é fundamental para que tudo funcione. Isso, e haver muita comunicação. No caso desta família, a cuidadora é Catarina Almeida, mulher de Filipe e mãe de Guilherme, que não hesitou em ficar e em cuidar quando a vida se complicou.
Segundo Catarina, a ferramenta principal de um cuidador é a compreensão. Coisas básicas como «conversar ou perceber que o Filipe nem sempre fica bem depois da diálise». Catarina e Filipe viveram em conjunto a evolução da doença, por isso a mulher, nos dias da diálise, fica mais responsável pelo Guilherme. Como brinca Filipe, é “mãe solteira” três vezes por semana.
Enquanto ele descansa, Catarina tem sempre alternativas: «Às vezes dá-me descanso e não exige muito de mim. Nessas alturas aproveito para o Gui fazer a sesta, ver televisão, passear ou descansar». A boa comunicação é a chave de todo o processo.
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