Nem sempre o ser humano aguenta estoicamente os desafios da vida. Será mais fácil se tivermos bons exemplos. Filipe Almeida não tem dúvidas de que ter um companheiro de hemodiálise especial fê-lo repensar a doença.
Na cadeira ao seu lado sentava-se todas as noites um senhor sem uma perna, cego e com diabetes, a fazer hemodiálise. Quando conversavam, ele mostrava-se sempre bem-disposto. «Aquele senhor foi uma inspiração. Tenho duas pernas, consigo ver e apesar de estar ali seis horas e meia, depois vou à minha vida». Uma vida perfeitamente normal. Seria normal não fosse estar a dar a volta ao mundo com Catarina e Guilherme.
Provavelmente, quando estiver de regresso contará as suas aventuras ao companheiro do lado.
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