Uma das maiores paixões de Graça Freiras é viajar e é onde investe mais tempo e dinheiro. Tanto se entusiasma por latitudes tropicais, como pelas mais inóspitas regiões frias. O que a move é o fascínio pelas pessoas. Sempre que consegue, tira 20 e poucos dias para ter algum tempo de absorver cultura, património e modos de vida. «Não é que eu tenha a pretensão de as compreender em 21 ou 30 dias», reconhece. Em todas as viagens faz questão de se perder nos mercados, onde sente que a vida é mais autêntica, reveladora do estilo de vida das pessoas. Por isso tanto se perde nos confins da Ásia como no norte da Europa. «Pelas diferenças, pela diversidade.»