Para os pais, a entrada do Martim para a creche foi sinónimo de nova aventura. «Ele não gatinha. E a fisioterapeuta andava há meses a tentar ensiná-lo a arrastar-se sentado», conta Soraia. Uma semana depois de começar a creche, o Martim aprendeu a movimentar-se dessa forma. «Foi uma coisa impressionante», afirma a mãe, orgulhosa. «Como havia outros meninos que faziam isso, ele aprendeu rapidamente a imitá-los».
A relação com as outras crianças não podia ser melhor. «Ele é muito querido», comenta, a sorrir, «e vai logo para abraçar». Na creche, o Martim fez muitos amigos, que, quando o vêem sentado, gostam de puxar por ele e tentar levantá-lo. No final do dia, quando a mãe vai buscá-lo, o Martim desata a chorar. «Eu pergunto: “Então, não queres ir para casa?”», conta, divertida, «mas ele quer ficar a brincar com os amiguinhos».
E até as auxiliares, que inicialmente tinham receio de alimentar o Martim pela sonda, em poucos dias entraram na rotina. «Eu agradeço-lhes muito», diz a mãe, «elas têm feito um trabalho incrível». E acrescenta que foi com a ajuda das auxiliares que o Martim se habituou a estar sentado à mesa e a manusear a colher.
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