O cientista Stephen Hawking era ainda estudante, na Universidade de Cambridge, em Inglaterra, quando, aos 21 anos, lhe foi diagnosticada esclerose lateral amiotrófica.
Na altura, os médicos deram-lhe dois a três anos de vida, ressalvando que a doença degenerativa iria progressivamente afectar o corpo, retirando-lhe, entre outras faculdades, a capacidade de se mover e de falar.
Contrariando as previsões, Stephen Hawking, que viria a tornar-se um nome reconhecido mundialmente pelo seu trabalho científico na área da relatividade e dos buracos negros, acabou por ser um exemplo de resistência, perseverança e superação, ao viver durante mais de 50 anos com a doença.
Para Paula Magalhães, o físico britânico, que morreu em Março, aos 76 anos, continua a ser uma figura que admira «muito» e a inspira a seguir em frente. «O Stephen Hawking tinha aquela doença desde os 20 anos, mas resistiu e lutou tantos, tantos anos. Sem dúvida, é uma inspiração para mim. Ele sabia e descobriu tanta coisa, era tão inteligente. Acho-o fenomenal!».
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