Cozinha para a namorada, escreve-lhe músicas, prepara-lhe pequenas surpresas e entrega-se a grandes gestos. É célebre o episódio em que David Carreira, de guitarra em punho, fez uma serenata à sogra, dando-lhe conta do quão apaixonado está pela filha. «Foi galáctico! Ganha pontos, não ganha? Para o resto da vida!», brinca.
O cantor assume-se como «um grande romântico», característica que pode muito bem ser genética, diz, reconhecendo a facilidade que sente para escrever sobre o amor e formas diferentes de amar, temas recorrentes nas suas músicas. É uma conquista da maturidade, considera. «No primeiro álbum, por exemplo, não escrevi muito sobre afectos, era um puto. Comecei depois a fazê-lo para conseguir transmitir o que me apetecia dizer, e a verdade é que já todos passámos por um desgosto de amor, pelo amor da adolescência, o amor de uma vida… Tudo nos faz crescer, nos faz ver a vida de uma forma diferente».
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