Luís Baião esteve dois anos sem andar. «Uma coisa é não nos apetecer andar de bicicleta, outra coisa é não poder. Hoje vem-me muitas vezes à cabeça: Eu posso».
E naqueles dois anos tomou consciência do que era não poder. Estar deitado na cama e as pernas não dobrarem. «Foram dois anos intensos, na perspectiva de olhar para dentro. Antes era aquela pessoa que ia para todo o lado e, de repente, não podia fazer escolhas. «A minha escolha era interiorizar o que tinha para aprender com aquilo».
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