Traz ao peito um japamala, o terço dos budistas. Luís Baião não reza. Usa-o mais como um amuleto.
Para o viajante, depois de se passar por um processo oncológico, os problemas do dia-a-dia diminuem de importância. «Uma situação que antes demorava um mês a tratar, hoje demora um dia». Hoje tem termo de comparação e faz muitas vezes o exercício. Diz para si mesmo: «Isto comparado com o cancro não é nada.» Expira. Fica tranquilo e esquece.
Tem uma vida muito melhor do que a que tinha antes do cancro. «Aproveito muito mais. Às vezes andamos aqui distraídos e não nos apercebemos do que a vida tem para nos dar».
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