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3 março 2018
Texto de Sónia Balasteiro Texto de Sónia Balasteiro Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro

O escultor de mármore

​​​​​​​Perto de uma pedreira em Estremoz, um artesão descobre figuras religiosas no mármore branco.

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​Tomou o gosto pela arte mal saiu da escola primária, conta Manuel Véstias, de 67 anos. 

«Enveredei por isto porque fui para uma oficina da câmara. Depois, fui para uma escola aprender o ofício, dos 13 aos 16 anos. Já havia aqui esta oficina, estava cá um velhote a trabalhar e fiquei até hoje» - conta - continuando a esculpir a figura de um santo. 

São dez a 12 dias dedicados a uma peça apenas. «Começo uma peça e acabo-a. Só depois passo a outra». Daqui saem para «igrejas, cemitérios, pessoas que gostam de ter em casa a imagem da sua devoção» - conclui o escultor - lamentando não ter jovens a quem deixar o saber. 

 

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