Política de utilização de Cookies em Revista Saúda Este website utiliza cookies que asseguram funcionalidades para uma melhor navegação.
Ao continuar a navegar, está a concordar com a utilização de cookies e com os novos termos e condições de privacidade.
Aceitar
5 setembro 2022
Texto de Sónia Balasteiro Texto de Sónia Balasteiro Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro Vídeo de João Lopes Vídeo de João Lopes

A liberdade da escrita em prosa

​​​​​​​​​Miguel Araújo tem dois livros de crónicas. Nunca sonhou escrever em prosa, mas adora a liberdade que lhe permite.​

Tags
Nunca planeou escrever, aconteceu. «Nunca na vida ousei sequer pensar nisso», confessa o músico Miguel Araújo, explicando que a escrita em prosa surgiu em resposta a vários convites. 

Com dois livros de crónicas editados, o “Penas de Pato”, em 2018, e o “Seja o Que For”, em 2020, em que reúne as crónicas quinzenais publicadas pela Visão, Miguel Araújo adora a liberdade que a prosa permite. «É quase uma escrita automática, de não deixar nenhum entrave. É o que os dedos quiserem», conta, enquanto imita os dedos a teclar no computador. «Não escrevo com caneta (sorri), nem letras nem nada disso. Faço tudo no computador ou, pior ainda, no telemóvel. É uma faceta que eu não quero perder, gosto muito de deixar a coisa fluir, sem qualquer entrave. Para mim, a escrita em prosa é isso».

 

Notícias relacionadas