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30 novembro 2022
Texto de Irina Fernandes Texto de Irina Fernandes Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro Vídeo de André Oleirinha Vídeo de André Oleirinha

«Há momentos que nunca se esquecem»

​​​​​​​​​Tânia Ribas de Oliveira revisita a carreira na RTP e revela alguns dos programas que mais gostou de apresentar.​

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Tânia Ribas de Oliveira ingressou na RTP, como estagiária, em 1999, no departamento de teletexto. Após uma passagem pela área da Informação, recorda-se de se ter sentido estranha em estúdio, quando iniciou o seu percurso na apresentação. «Senti que aquela não era a minha praia, porque o que eu mais gostava era de andar na rua e falar com as pessoas. Sempre adorei fazer reportagem e não tinha qualquer ambição de um dia vir a ser apresentadora de televisão». 

Porém, desde então o seu tem sido um percurso sólido e multifacetado na antena da estação pública. De repórter no programa de talentos “Operação Triunfo”, a apresentadora principal em horário diurno, Tânia Ribas de Oliveira conta no seu currículo com a condução de conteúdos como “Praça da Alegria”, “Quem Quer Ser Milionário” ou “O Elo Mais Fraco”, tendo assegurado ainda a apresentação de emissões especiais, onde se incluem a de “Natal dos Hospitais” ou da Gala RTP.
«Há momentos que nunca se esquecem», diz, destacando o programa “Só Visto!”, com Daniel Oliveira, Dália Madruga e Bárbara Oliveira Pinto, no que foi «uma altura maravilhosa». «Adorei fazer o “Euro 2004”, por motivos óbvios, tal como gostei muito de fazer a “Herança de Verão”, um concurso de cultura geral emitido em horário nobre, e que foi uma prova de confiança por parte da RTP - a qual acho que superei», confessa. Apresentar o “Portugal no Coração”, durante sete anos, ao lado de João Baião, foi «inesquecível», assim como o foi o programa “Agora Nós”, que apresentou ao longo de quatro anos e meio com José Pedro Vasconcelos.

À frente de “A Nossa Tarde”, a solo, há três anos, Tânia Ribas de Oliveira considera que a carreira conquistada tem sido fruto de uma evolução natural. «As coisas têm acontecido como devem acontecer e não me arrependo de nada do que fiz antes», assegura.

No seu ADN de comunicadora inscreve-se uma vontade de aprender sempre mais, algo que acontece diariamente, diz, graças ao variadíssimo leque de pessoas que entrevista. «Todos os dias recebo convidados diferentes no programa, com experiências e histórias únicas. Tanto entrevisto o ministro da Educação como o senhor que varre ruas, para minutos depois falar com a D. Adelaide, que está no nosso estúdio a preparar uma feijoada, e de seguida entrevistar o músico Jorge Palma ou o vocalista de uma banda que se está a iniciar… Quando acreditar que sei tudo, não posso continuar a trabalhar. Aliás, ninguém poderá fazê-lo, seja em que profissão for».


 



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