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17 novembro 2017
Texto de Carlos Enes e Rita Leça Texto de Carlos Enes e Rita Leça

Um júri de ideias e trabalhos

​​​​​O processo de escolha do vencedor.

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​O presidente do júri tomou a palavra na cerimónia da entrega do Prémio João Cordeiro para informar que, este ano, a escolha do vencedor foi «particularmente difícil». Diogo de Lucena advertiu os presentes que essas não eram «palavras de circunstância». A sala ficou convencida, porque tinha acabado de ver os vídeos de apresentação dos cinco finalistas e fervilhava de pensamentos e vibrações positivas quanto ao futuro das farmácias. Os cinco finalistas, entre 13 candidatos, foram mesmo chamados a sessões de esclarecimento presenciais com os membros do júri. Diogo de Lucena esclareceu os três critérios que levaram à escolha do projecto Rede de Farmácias Amigas do Viajante. Em primeiro lugar, «o prémio é um prémio de inovação, tem de haver um elemento de inovação». Depois, promove «a integração das farmácias com o SNS, os utentes e outros profissionais de saúde». Finalmente, o júri valoriza «as perspectivas e o prazo de implementação».

O vice-presidente do Infarmed discursou antes do anúncio do vencedor e manifestou «o reconhecimento e apoio» do regulador a todos os projectos finalistas. «Este prémio encerra em si o espírito inovador e imaginativo que as nossas farmácias e os nossos farmacêuticos têm demonstrado ao longo dos anos», disse Rui Santos Ivo, que participou na cerimónia em representação do ministro da Saúde. 

O presidente da ANF afirmou que o prémio mostra o «compromisso das farmácias com a inovação». Paulo Cleto Duarte disse ainda que é importante abrir o sector «a quem está de fora e vê oportunidades que nós, que estamos cá dentro, nem sempre conseguimos visualizar». O impacto das candidaturas «desafia e leva as farmácias a um patamar diferente de resolução de problemas concretos de saúde, mas também de conveniência e proximidade com os portugueses».
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