Política de utilização de Cookies em Revista Saúda Este website utiliza cookies que asseguram funcionalidades para uma melhor navegação.
Ao continuar a navegar, está a concordar com a utilização de cookies e com os novos termos e condições de privacidade.
Aceitar
1 junho 2018
Texto de Sónia Balasteiro Texto de Sónia Balasteiro Fotografia de Ricardo Meireles Fotografia de Ricardo Meireles

Um amigo especial

​No IPO, Mário encontrou um colega de equipa da faculdade. Tornaram-se amigos. 

Tags

Mário Faria, que venceu um linfoma de Hodgkin, sempre foi um craque do futebol. Apenas deixou de jogar durante seis meses, enquanto recuperava da doença. E no IPO do Porto, onde fez os tratamentos de quimioterapia, encontrou outro craque que se transformou num amigo muito especial. Tinham o futebol e uma luta em comum: vencer o cancro.

Hoje, uma sombra ameaça-lhe o rosto ao recordar o amigo. «Num dos tratamentos, cruzei-me com um antigo colega de equipa da faculdade. Quando nos vimos, percebemos que ambos tínhamos um problema porque a nossa aparência muda, ficamos mais pálidos, o cabelo curtinho». 

O amigo de Mário tinha uma doença mais grave e acabou por não resistir. «Mas durante os meses de tratamentos fomos um suporte muito importante um para o outro, partilhámos alegrias e tristezas…». Esse apoio, garante o jogador do Futebol Clube de Roriz, foi essencial. ​
Notícias relacionadas