Esta é uma das conclusões do Estudo “Um Novo Modelo de Farmácia” realizado pela Universidade Católica e apresentado esta tarde, em conferência de imprensa, numa farmácia em Lisboa.
Uma das razões que justifica a preferência dos portugueses está relacionada com o grau de satisfação perante o serviço farmacêutico: 96% dos inquiridos reconhece a competência dos profissionais.
Aliando a preferência e relevância, a população (89%) reclama a implementação, nas farmácias, da renovação automática de receitas para doentes crónicos, entrega de medicamentos ao domicílio (89%), dispensa de medicamentos actualmente reservados às farmácias hospitalares (78%), e marcação de consultas médicas (74%).

Suzete Costa, responsável pelo CEFAR, sublinhou durante a apresentação do estudo que «o importante é saber o que querem os portugueses da sua rede de farmácias». Os números respondem à questão e podem ajudar a definir opções políticas. «É importante que as decisões em Saúde sejam tomadas, cada vez mais, com base na evidência», defendeu a responsável.