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30 setembro 2021
Texto de Sónia Balasteiro Texto de Sónia Balasteiro Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro Vídeo de Hugo Costa Vídeo de Hugo Costa

«O “Caia Quem Caia” incomodava muito e teve vida curta»

Joana Cruz recorda os primeiros anos de televisão, primeiro na SIC, num programa de entretenimento, e depois na TVI, num de perseguição política.​

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Em 2003, a radialista Joana Cruz estreava-se no pequeno ecrã. Estava há pouco tempo na RFM, quando surgiu o convite de Carlos Dias da Silva para um casting para o então Catarina.com, com Catarina Furtado.  

A apresentadora estava de saída para a RTP, e Joana torna-se repórter de entretenimento do programa “Flash!”, conduzido por Sílvia Alberto, que rapidamente passou a chamar-se Êxtase. «Surge aí a personagem da sarcástica, da que não se ri e olha de alto abaixo», recorda a radialista.  

Troca esta primeira experiência em Televisão ao final de «seis, sete anos», em Outubro de 2008, para abraçar outro projecto, o “Caia Quem Caia”, na TVI. «Era um programa mais de abordagem e perseguição política, no tempo do Sócrates. Durou pouco, exactamente porque era no tempo do Sócrates. Era um programa caro e que incomodava muito. Acabou por ter vida curta».

 
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