Em 2003, a radialista Joana Cruz estreava-se no pequeno ecrã. Estava há pouco tempo na RFM, quando surgiu o convite de Carlos Dias da Silva para um casting para o então Catarina.com, com Catarina Furtado.
A apresentadora estava de saída para a RTP, e Joana torna-se repórter de entretenimento do programa “Flash!”, conduzido por Sílvia Alberto, que rapidamente passou a chamar-se Êxtase. «Surge aí a personagem da sarcástica, da que não se ri e olha de alto abaixo», recorda a radialista.
Troca esta primeira experiência em Televisão ao final de «seis, sete anos», em Outubro de 2008, para abraçar outro projecto, o “Caia Quem Caia”, na TVI. «Era um programa mais de abordagem e perseguição política, no tempo do Sócrates. Durou pouco, exactamente porque era no tempo do Sócrates. Era um programa caro e que incomodava muito. Acabou por ter vida curta».