«A indiferença é uma doença do nosso tempo», diz Eugénio Fonseca.
O responsável entende que vivemos numa cultura onde predomina o individualismo, que é, em grande parte, um mecanismo de defesa relativamente a uma competitividade selvagem que se tornou no próprio cerne da sociedade. Hoje, cada um olha por si, e aqueles que têm convicções religiosas ainda têm a vantagem de poder dizer: E que Deus cuide de todos.
«A indiferença é o medo do desconhecido e é uma forma de desresponsabilização.»