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31 maio 2019
Texto de Vera Pimenta Texto de Vera Pimenta Fotografia de José Pedro Tomaz Fotografia de José Pedro Tomaz

Dar a volta à fibromialgia

​Eunice deixa conselhos para lidar com a fadiga crónica.

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Eunice Pinto sabe, por experiência própria, que para alguém com fibromialgia e fadiga crónica o dia não tem tantas horas úteis como para a maioria das pessoas. 

Uma rotina equilibrada é fundamental para gerir os sintomas: Deitar-se e acordar às mesmas horas, fazer exercício físico diariamente e optar por uma alimentação saudável. «Ter uma vida equilibrada, no fundo», afirma, sublinhando: «O nosso organismo é muito sábio, só temos de o tratar bem».

Nas etapas iniciais da doença, a medicação foi uma grande aliada. Com o passar do tempo, o efeito é menor. Por isso, actualmente toma apenas um medicamento, a que junta suplementos de vitamina D, ómega-3 e magnésio, conforme as necessidades. 

«A medicina não tem uma só resposta», diz, «por isso, é um trabalho diário, de perceber o que nos faz bem e o que não faz». A família e os amigos são um grande apoio e já conseguem reconhecer quando Eunice se sente mais cansada. «Mas estas doenças podem ser muito solitárias», desabafa, «convidam-me para um café e eu digo que sim, mas daqui a uma hora já não consigo ir. E o facto de dizer que não vou ainda me custa». 

Entre sorrisos, garante que encontrar uma paixão ou traçar um objectivo ajuda. «Para que não seja tão doloroso», explica. «E para estarmos naquele estado em que ouvimos passarinhos e vemos as estrelas», brinca, «como eu sinto quando ando de mota».

 


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