Quando passou por cirurgia geral, Bernardo fazia muitos bancos em que tinha de coser os pacientes. Se os seus pares o faziam de pé, o jovem médico usava uma cadeira, que elevava à altura necessária para tratar o doente.
Ao longo da faculdade, usou bastante a cadeira de rodas, talvez mais do que as canadianas. A partir do terceiro ano fez uma incursão numa área mais clínica da Medicina. «Era necessário ver doentes em enfermarias muito apertadas, com muitas macas». A necessidade de uma maior mobilidade ajudou Bernardo a crescer e a ter mais autonomia. Por isso as canadianas são hoje as suas melhores amigas.
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