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31 maio 2019
Texto de Maria João Veloso Texto de Maria João Veloso Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro

Uma experiência única

​​​​​​O destino de Maria João Bastos cruzou-se com Liliane Marise.

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Entrar no palco da Altice Arena e responder à chamada das 15 mil pessoas que gritavam por Liliane Marise, personagem da novela da TVI “Destinos Cruzados”, é uma das memórias fortes de Maria João Bastos. «Só queria entrar no palco, cantar, dançar e fazer aquilo que tinha preparado».

Este episódio da sua vida só é comparável ao dia em que entrou pela primeira vez no Projac – estúdio da Globo – no Rio de Janeiro. «Foi exactamente a mesma sensação. Quando é que começo? Às vezes acho que tenho uma “lata” muito grande. Porque cheguei lá [ao Brasil] cheia de vontade de fazer “O Clone”».

Foi recebida com muita simpatia e generosidade. Denominador comum entre os dois projectos? Serem um desafio para a actriz que antes de encarnar a cantora pimba achava que «tinha a voz grossa e cantava muito mal». Com apenas oito meses de vida, esta personagem gravou um disco e chegou ao primeiro lugar do top nacional. E sim, considera que ter estado em palco foi «uma experiência única». 

 


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