Para o presidente da ANF, «Trata-se de um primeiro passo, na direcção certa, para o aproveitamento eficiente da rede de farmácias em favor da população. Mas temos pela frente muitos anos de trabalho comum, se quisermos mesmo atacar os problemas de saúde pública ao nosso alcance e os problemas económicos que ameaçam a rede de farmácias».
O Decreto-Lei n.º 62/2016 prevê a remuneração futura das farmácias pela prestação de serviços contratualizados com o Estado, bem como um novo mecanismo de incentivo à dispensa de genéricos, que associa um fee por embalagem ao actual sistema de margens.