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1 agosto 2017
Texto de Helena Romão (farmacêutica) Texto de Helena Romão (farmacêutica)

Porta de entrada

​​​​Pasta, escova e aconselhamento certos. 

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​Os maiores problemas de saúde oral na população são os gengivais e a cárie dentária, que resultam da acumulação de placa bacteriana devido a uma higiene oral deficiente.

Manter a saúde oral é uma forma de evitar situações de dor aguda, mau hálito ou perda de dentes, que podem ter como consequência limitações em actividades diárias tão importantes como comer, falar ou sorrir.

A farmácia é o espaço privilegiado para reforçar as mensagens educativas para uma boa saúde oral.

O farmacêutico é capaz de aconselhar os produtos mais adequados para cada situação e explicar a utilização correcta. É na farmácia que o utente pode procurar aconselhamento e tratamento para certas afecções orais benignas, como mau hálito, dentes sensíveis, lesões na mucosa oral, aftas ou boca seca. Por outro lado, na presença de certas patologias, o farmacêutico encaminha e encoraja o doente a consultar um médico.

O aconselhamento para as práticas de uma boa higiene oral começam nas crianças, desde o aparecimento dos primeiros dentes, e vão até aos mais idosos, com as especificidades de higiene que a utilização de próteses acarreta. O farmacêutico tem a formação para orientar os seus utentes às pastas dentífricas mais adequadas, quanto à forma correcta de escovagem dos dentes, à frequência da mesma, à selecção da escova a utilizar e à utilização de produtos complementares, como colutórios, fios dentários ou escovilhões.
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