A comunicação como forma de combater a desinformação ou como agente de desinformação é um tema actual, a que a pandemia de COVID-19 veio dar relevância. Até que ponto a comunicação é um “efeito secundário” e gera doença? Como podem os agentes de informação saber onde está a “verdade” ou estar o mais próximo possível da “verdade”? Terá a “verdade” um só caminho de investigação, ou vários? Haverá uma fórmula certa para comunicar sobre saúde?
Estas são algumas questões em discussão no webinar “Pandemia: Efeitos Secundários da Comunicação”, que tem lugar a 9 de Julho, às 17 horas, promovido pela Plataforma Saúde em Diálogo e pelo Instituto de Saúde Baseada na Evidência (ISBE). Alguns episódios de comunicação durante a pandemia de COVID-19, relacionados com os temas das máscaras e das vacinas, servem de ponto de partida ao debate.
Participam no webinar vários especialistas da área das ciências sociais e da saúde, como Fausto Pinto, director da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL); Cristina Sampaio, professora associada de Farmacologia Clínica na FMUL; o vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador da task-force para a vacinação (COVID-19); Ricardo Costa, director-geral de Informação do Grupo Impresa; Maria do Rosário Zincke, presidente da Plataforma Saúde em Diálogo; Ana Delicado, socióloga e investigadora no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS); Roberto Roncon, intensivista e professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP); e Eduardo Nogueira Pinto, partner da PLMJ.
A abertura do webinar será feita por António Vaz Carneiro, presidente do Conselho Científico do ISBE e o encerramento cabe à presidente da Plataforma Saúde em Diálogo. A moderação fica a cargo de Ana Peneda Moreira, jornalista da SIC; Joaquim Ferreira, professor de Farmacologia Clínica na FMUL; e Joana Sousa, directora de comunicação na FMUL.
Para participar no
webinar “Pandemia: Efeitos Secundários da Comunicação”, inscreva-se
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