Apaixonou-se pela música muito cedo e fez o Conservatório Nacional do Porto, que abandonou a meio do curso de Medicina. A exigência dos estudos impedia-o de seguir a outra vocação. Mas não se ficou pela música clássica. Durante o liceu formou com amigos uma banda. Os APA tocavam músicas rock e os êxitos do momento. Nunca largou totalmente o piano mas hoje só toca por brincadeira, em casa ou com amigos.
E continua a ouvir muita música. Para além da formação clássica, gosta de músicos do Porto: GNR, Rui Veloso, Pedro Abrunhosa. Dos internacionais é admirador de The Doors, The Rolling Stones, Genesis, Peter Gabriel. «O normal para alguém da minha geração», explica.