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16 janeiro 2024
Texto de Carina Machado Texto de Carina Machado Fotografia de Direitos Reservados Fotografia de Direitos Reservados

Diretora-geral da Saúde vacinou-se contra a COVID-19 «para dar o exemplo»

​​​​​​​​​Rita Sá Machado recorreu a uma farmácia próxima do local de trabalho.​

Rita Sá Machado vacinou-se hoje contra a COVID-19 numa farmácia, em Lisboa. A iniciativa pretendeu servir de exemplo à população com 18 e mais anos, à qual foi alargada, recentemente, a imunização na campanha do SNS contra o vírus SARS-CoV-2, e alertar os portugueses com 50 e mais anos para a importância de se vacinarem contra a gripe.

A diretora-geral da Saúde sublinhou que a prioridade continua a ser imunizar os portugueses com 60 e mais anos, «mas se fizemos este alargamento, significa que a população abrangida pode e deve ser vacinada». Adiantou ainda que a DGS acompanha semanalmente a evolução da atividade dos vírus e da cobertura vacinal e que a decisão de novo alargamento no caso da vacina da gripe aos 45 e mais anos está dependente dessa avaliação, «sem nunca descurarmos as prioridades».

A responsável reforçou a disponibilidade dos profissionais, tanto das farmácias comunitárias como das unidades de saúde, para vacinar a população, e disse, sobre a opção de se vacinar numa farmácia, ter sido uma questão de conveniência. «Eu confio numa farmácia e confio numa unidade de saúde. A minha unidade de saúde é no Porto e temos esta farmácia muito perto da DGS». Para Rita Sá Machado, a possibilidade de escolher o local onde se quer vacinar é algo interessante, «e fui muito bem recebida pela farmácia. Voltarei, com toda a certeza».

Quanto a avaliações, só no fim da campanha, e serão os portugueses a julgar o resultado da inclusão das farmácias na estratégia em curso. «Do meu ponto de vista, a DGS e os seus parceiros - e estou aqui, num deles – analisarão os resultados no fim, de modo conciso e com base nos indicadores recolhidos, e iremos ver o que resultou bem, o que resultou menos bem, e o que podemos melhorar para o ano». 

A presidente da ANF adiantou à comunicação social que as farmácias estão a registar uma maior procura da vacinação, o que representou um aumento da taxa de cobertura de 45% face à semana anterior.​
 

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