Mais espectáculos, oferta mais diversificada e mais público. É assim que Diogo Infante vê o panorama cultural actual no nosso país.
«A malta nova vai muito mais a espectáculos ao vivo», diz o actor, seja porque houve uma «reconciliação com os produtos nacionais e com a língua portuguesa», seja porque se criou uma «mini-indústria, o que é importante para fazer sonhar e ter vontade de ver aquela pessoa ao vivo».
Uma nova espécie de glamour, que afecta também Diogo Infante, um dos actores favoritos da sua geração.