«A esperança é algo que temos de precioso», começa por afirmar Bárbara Barros. A viver com doença de Berger há mais de 20 anos, a farmacêutica garante que o diagnóstico mudou a sua forma de encarar a vida.
Depois de receber dois rins, o primeiro da mãe e o segundo da irmã mais nova, Bárbara admite que nem toda a gente tem a sua sorte. «Há pessoas que não têm ninguém que seja compatível ou que têm um problema renal tão grave que é impossível recorrer ao transplante», recorda.
Por isso, considera um dever partilhar o testemunho positivo da sua experiência e apela: «Não tenham medo. As pessoas que dão o rim ficam bem».
A farmacêutica lembra que a lei já não restringe as doações apenas a familiares, alargando-as também a amigos e até a desconhecidos. Desde que a compatibilidade e a vontade de doar sejam garantidas.
«A doença é uma circunstância. Temos de abrir os olhos e ver o resto que a vida tem para nos oferecer», remata certeira.
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