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1 fevereiro 2019
Texto de Carla Campos Correia (nutricionista) Texto de Carla Campos Correia (nutricionista)

Boca a boca

​​​​​​​​Se a mãe come, o bebé vai gostar.

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​Os bebés aceitam melhor os alimentos que as mães ingeriam com maior frequência durante a gravidez.

A grávida não deve comer por dois, mas de forma completa, variada e equilibrada. As recomendações não são muito distintas da população saudável: comer várias refeições ao longo do dia, privilegiar o consumo de hortofrutícolas. Comer sopa de legumes, preferir peixe gordo e carnes brancas. Beber lacticínios magros, utilizar o azeite como gordura principal, moderar o consumo de sal.

Durante o 1.º trimestre, as necessidades da grávida são semelhantes ao período pré-gestacional, mas a partir daí variam. O ganho de peso é natural ao longo da gravidez. Provém do feto, placenta e líquido amniótico, tecidos reprodutivos, aumento de fluidos e reservas de gordura corporal. É importante alertar que a gravidez não deve ser um período para emagrecer. 



No 2.º e 3.º trimestres, as necessidades proteicas aumentam devido à formação e ao desenvolvimento dos tecidos. Os hidratos de carbono complexos são a principal fonte de energia. Os ácidos gordos essenciais, presentes no azeite, peixe gordo, e em alguns frutos, como o abacate e o coco, contribuem para o desenvolvimento do cérebro e da visão.

Durante a amamentação, as recomendações de hidratação rondam os 2L por dia. A ingestão de bebidas alcoólicas, refrigerantes e bebidas com cafeína está contra-indicada. Alimentos crus ou mal confeccionados devem ser evitados, de modo a prevenir intoxicações alimentares.


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