Ana Caldeira, portadora de acromegalia, doença causada por um tumor no cérebro, vive a vida com esperança e a fazer o que mais gosta. Aprendeu com Alice, a filha de cinco anos. «Foi ela quem me ensinou. Vivemos um dia de cada vez, sempre nas férias, a fazer aquilo de que gostamos», conta, a sorrir. «E, mesmo que agora seja noite, o sol amanhã vai nascer outra vez, isso é a coisa mais certa. Enquanto cá estivermos, aproveitamos. Amanhã, logo se vê».