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29 fevereiro 2024
Texto de Telma Rocheta (WL Partners) Texto de Telma Rocheta (WL Partners) Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro Vídeo de Diogo Alves Vídeo de Diogo Alves

As referências musicais

​​​São muitas as referências musicais de Sara Correia, com o fado e o Brasil de mãos dadas.​

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​Teve o privilégio de cantar durante oito anos com Celeste Rodrigues, irmã de Amália, na Casa de Linhares, uma instituição do fado em Lisboa, bem como com Jorge Fernando, Maria da Nazaré e Cidália Moreira. Mas são muitas mais as influências de Sara Correia com que cresceu na música. A sua referência musical é «o fado, acima de tudo, porque é uma coisa que consumo desde muito pequenina». São muitas as vozes que fazem parte do catálogo de lembranças: «Desde os artistas e fadistas mais antigos que às vezes as pessoas nem conhecem como a Fernanda Maria, Beatriz da Conceição, a Maria Teresa Noronha. Fernando Maurício, Carlos Ramos, muita gente».

Sem ser do mundo do fado, a artista evoca vozes do outro lado do Atlântico, como Roberto Carlos. O Brasil, de onde chegou de férias, está agora fresco nas memórias. «O Brasil também tem estas raízes profundas na sua música, que eu acho que vêm da terra. Gosto de Tom Jobim, Vinicius de Moraes, tanta gente…». No geral, Sara Correia considera ser importante ouvir várias músicas. «Isso depois preenche-nos em muita coisa na nossa música», explica a fadista, considerada a grande voz da nova geração da canção nacional.

 
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