Todos os dias ingerimos água, em bebidas como sumos, chá, leite, etc., ou através de alimentos, como frutas, sopas, entre muitos outros. Mas também a perdemos diariamente, pela urina, pelas fezes, pelo suor e até pela respiração.
Para compensar estas perdas, é preciso hidratar regularmente o organismo.
Há que hidratar sem esperar pela sede: é que a sede é o primeiro sinal de desidratação, ou seja, o corpo tem já falta de líquidos. Se não houver reposição de água, pode surgir:
Menor quantidade de urina e de cor amarelo-escuro
Boca e olhos secos
Diminuição da transpiração
Fraqueza muscular ou cansaço
Tonturas ou sensação de atordoamento
Necessidades diferentes
O risco de desidratação está sempre presente quando a ingestão de líquidos é insuficiente, sendo os idosos e as crianças os mais vulneráveis. Os idosos bebem menos água no seu dia-a-dia e muitas vezes não conseguem sentir sede. As crianças, tal como os idosos, esquecem-se de beber água ao longo do dia. Por serem mais frágeis que os adultos, são mais sensíveis às perdas de líquidos.
A ingestão de líquidos deve aumentar quando há prática de atividade física intensa, temperaturas altas ou altitude elevada, doenças acompanhadas de febre, vómitos e diarreia. As mulheres a amamentar também devem beber mais líquidos do que o habitual.