«Os cidadãos, em particular os doentes, a saúde pública e a sociedade serão os beneficiários», declarou o presidente da ANF na sessão de abertura do 12.º Congresso das Farmácias. O líder da associação que representa 96% das farmácias do país mostrou-se disponível para responder favoravelmente aos desejos manifestados pelos portugueses numa recente sondagem da Universidade Católica: renovação de receituário, mais apoio aos doentes crónicos, acesso a medicamentos actualmente disponíveis nos hospitais e cuidados de saúde mais alargados, como de enfermagem, pequenos tratamentos ou análises clínicas.
«Estamos prontos para uma assistência farmacêutica diferenciada, se necessário ao domicílio, aos idosos e aos utentes com mais dificuldades para gerir autonomamente a sua saúde no dia-a-dia», garantiu ainda Paulo Cleto Duarte, na presença do ministro da Saúde.