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30 novembro 2022
Texto de Pedro Veiga Texto de Pedro Veiga Fotografia de Ricardo Castelo Fotografia de Ricardo Castelo Vídeo de Nuno Santos Vídeo de Nuno Santos

A importância da fisioterapia

​​​​​​​​​O controlo da distonia crânio-cervical e da dor crónica vai além da medicação.

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Todas as terças e sextas-feiras, Lúcia Curto sai de casa, entra no automóvel e percorre a curta distância até ao Centro de Reabilitação e Enfermagem de Vale do Neiva. É lá que se entrega às mãos de Inês Pimenta, fisioterapeuta responsável por minimizar o dano provocado pelos movimentos musculares involuntários, em complemento aos benefícios da medicação.

«Como fisioterapeutas, temos de ajudar o utente a ter maior qualidade de vida», começa por explicar Inês Pimenta, especificando que, no caso de Lúcia, ter qualidade de vida passa por anular os efeitos das contrações involuntárias, «seja ao nível postural, seja ao nível da contratura muscular, que causa dor e desconforto».

A fisioterapeuta utiliza técnicas de massagem nas áreas onde as contrações musculares se repetem e, «dependendo de para que lado é o movimento involuntário, temos de o contrariar, trabalhando também na parte contralateral, para alcançarmos uma maior eficácia». 

As sessões bissemanais têm tido um impacto inegável no bem-estar de Lúcia. É a própria que o assume: «Se ela [a fisioterapeuta] for de férias, noto logo uma diferença enorme nesta parte direita, no braço, na omoplata… Uma diferença enorme». Inês Pimenta confirma a evolução. «Está muito melhor, mesmo a nível do controlo motor», compara a fisioterapeuta. «Com o trabalho de fortalecimento muscular que temos feito, conseguimos controlar muito mais os movimentos involuntários. Notamos uma diferença muito grande».

 

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