Nas minhas conversas com farmacêuticos, nomeadamente directores-técnicos, oiço muito falar disto. Mas também oiço relatos sobre uma infinidade de problemas.
A solução para a maioria dos problemas depende de nós.
O que faço com tudo isto? Como ponho a minha equipa a crescer? A mudar o seu desempenho? A entender esta mudança? Ou, simplesmente, a funcionar como equipa?
A doutora Ângela, directora-técnica de uma farmácia de meio rural-urbano, diz-me claramente isto: «O meu desafio foi perceber como levar os meus técnicos a trabalhar em equipa; perceber que isso depende apenas de mim, da minha liderança».
Para isso, usa algumas das ferramentas que a ANF lhe oferece: consultoria, projectos inovadores, Kaizen.
Recentemente, na sequência das nossas conversas, decidiu familiarizar-se com o coaching.
Após alguma leitura e reflexão, iniciou mesmo a sua formação de coaching, que inclui a liderança de equipa.
Liderar uma equipa é ser capaz de influenciar grupos, de fazê-los evoluir para verdadeiras equipas. Isso requer aprendizagem e cooperação. É preciso criar uma visão comum, construir objectivos e levá-los à prática. Atingir resultados.
Essa capacidade sai reforçada quando se sabe estabelecer compromissos, ouvir as pessoas, conversar com elas a partir de perguntas e de avaliações concretas, positivas ou negativas.
O coaching não vai dizer à doutora Ângela o que é a farmácia do futuro. Mas vai, seguramente, ajudá-la a desenvolver a sua liderança de equipas. A pôr em prática esses saberes e a atingir os seus objectivos e resultados.
Se tem desafios semelhantes, já pensou se o coaching lhe poderá ser útil?
A função deste consultório é dar respostas às suas questões concretas sobre o coaching na farmácia. Quer para as próprias equipas, quer, amanhã, para os clientes.