As farmácias evitam anualmente seis milhões de consultas, internamentos e urgências nos hospitais e centros de saúde. Este é o valor social da actividade das farmácias na gestão de doenças crónicas, como a diabetes e a hipertensão, na saúde materna e do bebé e em muitos programas de saúde pública, como administração de vacinas, troca de seringas e cessação tabágica.
As conclusões constam do relatório do estudo "Valor social e económico das intervenções em saúde pública dos farmacêuticos nas farmácias em Portugal", realizado pela Exigo Consultores e o CEFAR, agora publicado em livro pela Ordem dos Farmacêuticos.
A intervenção farmacêutica poupa à sociedade portuguesa 879,6M€ por ano, o que corresponde a 0,5% do PIB. Mas poderá poupar ainda mais 144,3M€, caso as farmácias venham a ser chamadas a prestar outros serviços. A dispensa de medicamentos não entrou nas contas do estudo