Política de utilização de Cookies em Revista Saúda Este website utiliza cookies que asseguram funcionalidades para uma melhor navegação.
Ao continuar a navegar, está a concordar com a utilização de cookies e com os novos termos e condições de privacidade.
Aceitar
30 janeiro 2017
Texto de Maria Jorge Costa Texto de Maria Jorge Costa Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro

«Só nos associamos a projectos de rigor inquestionável»

​​​​Marisa Miraldo, Imperial School London, acredita que o estudo potencia benefícios para os doentes e valoriza a farmácia.​

A vice-directora do Departamento de Gestão do Imperial College Business School é a investigadora principal do projecto-piloto e conta que aceitou chefiar o estudo, «em regime pro bono», por acreditar ser «susceptível de potenciar benefícios para os doentes, de valorizar o papel da Farmácia Comunitária e porque pretende contribuir para a melhoria do SNS». Marisa Miraldo elogiou a capacidade de evolução de mentalidades, de que o piloto é um exemplo. «Temos sido capazes de avançar, nesta mudança cultural, de uma realidade de políticas baseadas em convicções pessoais para uma ver- dadeira visão de políticas assentes na evidência científica».

«Posso garantir que apenas nos associamos a projectos cujo rigor científico é inquestionável e, para isso, tem sido essencial a colaboração de todas as instituições», explicou.

«O meu papel será garantir a robustez e a alta qualidade da evidência científica que deste estudo venha a resultar. No que depender de mim, posso assegurar que decorrerá de forma transparente, segura e absolutamente sigilosa. As conclusões a que chegarmos serão rigorosamente imparciais», concluiu.

A economista foi responsável pelo desenho do estudo de avaliação do projecto-piloto. A equipa de investigação liderou a selecção e o recrutamento dos doentes a serem seguidos pelas farmácias comunitárias no âmbito deste ensaio.

​​

 
Notícias relacionadas