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8 março 2017
Texto de Carina Machado Texto de Carina Machado Fotografia de Ordem dos Farmacêuticos Fotografia de Ordem dos Farmacêuticos

Ordens profissionais querem orçamentos plurianuais na Saúde

​​Ciclos orçamentais alargados e o fim do subfinanciamento são essenciais à estabilidade e ganhos de eficiência.

Este foi o tema central do encontro promovido pelas ordens profissionais da Saúde,​​​​​​ no dia 4 de Março, em Lisboa, sob o mote "O Futuro do Financiamento da Saúde em Portugal".

Na sua intervenção, a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos sublinhou a urgência de se travar a descapitalização do SNS e de o país se aproximar da média europeia em termos  de investimento na saúde em percentagem do PIB​. Ana Paula Martins defendeu a criação de um plano de financiamento plurianual, «à semelhança do que acontece, por exemplo, com a Lei de Programação Militar ou com a Lei de Meios da Segurança Social».​​​

​O evento, que contou com a presença do ministro da Saúde na abertura e foi encerrado pelo Presidente da República, dividiu-se em dois espaços de debate. No primeiro, discutiu-se ​​experiências de programação do investimento público; no segundo, representantes de todos os grupos parlamentes da Assembleia da República discutiram uma lei para a​​ programação na saúde para Portugal.

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