A farmácia aberta ao público que operou no Hospital de Santa Maria até 2013 “nunca pagou nada ao Centro Hospitalar”. Quem o diz é Carlos Martins, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Lisboa Norte, que dá conta de um prejuízo de sete milhões e meio de euros.
A bastonária dos farmacêuticos, Ana Paula Martins, lembra que a Ordem sempre teve “muitas dúvidas, objectivas e fundamentadas em evidência, de que resultasse” ter farmácias a operar dentro de hospitais.
O espaço anteriormente ocupado por esta farmácia é agora uma farmácia hospitalar que serve doentes em ambulatório.