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3 fevereiro 2017
Texto de Pedro Veiga Texto de Pedro Veiga Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro

Farmácias disponibilizam mais serviços aos utentes

​​​​Estado e Associação Nacional das Farmácias assinaram acordo que prevê alargamento da oferta de serviços nas farmácias nos próximos dois anos.
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​O Ministério da Saúde e a ANF assinaram esta sexta-feira um acordo para a implementação de «um novo quadro de referência para a intervenção das farmácias no âmbito da política de Saúde e do reforço do SNS».

O documento, válido para o biénio 2017-2018, possibilita o alargamento da oferta de serviços das farmácias aos utentes, nomeadamente nas áreas da troca de seringas, diabetes, vacinação contra a gripe, dispensa de medicamentos anti-retrovíricos e oncológicos, e utilização racional do medicamento.
 
O acordo prevê ainda o desenvolvimento de programas experimentais integrados, que vão permitir a referenciação de doentes a partir das farmácias, bem como a criação de um novo modelo de assistência farmacêutica permanente, 24h por dia e 365 dias por ano.
 
Na cerimónia de assinatura do acordo, o ministro da Saúde sublinhou que o documento «vai contribuir para dar resposta aos desafios, dando mais e melhor acesso ao medicamento através de uma mais adequada utlização dos recursos disponíveis e aumentando o leque de serviços de saúde de proximidade». Adalberto Campos Fernandes enfatizou o empenho do Ministério da Saúde na valorização do papel do farmacêutico comunitário, tendo referido que «é através do farmacêutico que queremos potenciar o uso racional, seguro e eficaz do medicamento e a adesão à terapêutica».
 
Por seu lado, o presidente da Associação Nacional das Farmácias destacou a confiança dos utentes no trabalho dos farmacêuticos, assente em três pilares que caracterizam o sector: a proximidade, a capacitação tecnológica e a qualificação profissional. Paulo Cleto Duarte frisou que o trabalho das farmácias será alvo de acompanhamento criterioso, já que «só tem verdadeiro interesse quando gera ganhos de saúde para os doentes e eficiência económica para o Estado».
 
 

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