Oleiro de profissão, José Franco começou a construir na década de 1960 uma aldeia à semelhança das aldeias da sua meninice. Nela não falta o moinho de trigo, a botica, a mercearia, os trabalhos do campo. Uma aldeia movida de forma mecânica. O escritor baiano Jorge Amado chamou-lhe o «artista do barro e da vida».
Fernanda Maximiano recorda o amigo com quem viajou até à Terra Santa e a sua faceta de escultor. «O nosso mestre José Franco fazia muitas peças dignas. Todas elas eram dignas, mas ele fazia muito a Nossa Senhora do Ó, que é a Nossa Senhora grávida. Do Ó porque tinha a barriguinha saliente». Os presépios no Natal também têm uma procura muito grande.
José Franco morreu em Abril de 2009 mas, dez anos depois, a aldeia típica, no Sobreiro, em Mafra, ainda arranca sorrisos a miúdos e graúdos.
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