O empresário começou a trabalhar em Campo Maior muito novo, com o pai e o tio, nos Cafés Camelo. O dia começava muito cedo. «Às quatro da manhã estávamos na fábrica e eu era o primeiro a chegar».
Apesar de ser um trabalho duro, Rui Nabeiro prefere recordar os momentos de cumplicidade e alegria que partilhava. A vida era difícil, «nós já pagávamos um bocadinho mais, mas mesmo ganhando pouco também dava sempre gozo». O empresário lembra a «felicidade» com que as pessoas apareciam para trabalhar. Riam-se das muitas peripécias que aconteciam e todos os dias havia uma nova.
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