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2 agosto 2019
Texto de Carina Machado Texto de Carina Machado Fotografia de Pedro Loureiro Fotografia de Pedro Loureiro Vídeo de Romeu Carvalho Vídeo de Romeu Carvalho

«A ligação entre um cantor e um fã é muito pessoal»

​​​​​​​​​​​​​​David Carreira fala da relação com o público.

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A vantagem de se lançar na música no seio de uma família de cantores passou pela obtenção de uma maior visibilidade inicial, considera. De resto, a conquista do seu espaço, da sua identidade, do público, é um trabalho que vem sendo feito de modo lento, com calma. «Acho que é assim que uma carreira se constrói. Tenho sete álbuns e o meu caminho continua a fazer-se», conta David Carreira.

A consolidação de um artista exige tempo. Alcançar a lealdade do público obriga a alguma constância de álbuns, de concertos. «A ligação entre um cantor e um fã é algo muito pessoal, demora tempo, porque assenta na geração de identificação com a mensagem da tua música», diz.

Hoje, há pessoas que o seguem em todos os concertos, seja na Madeira ou no Luxemburgo. «Constituímos uma grande família e eu gosto muito disso», afirma. David Carreira admite que se alimenta da energia dos fãs e cultiva a proximidade aos seus mais fiéis seguidores, por vezes de forma «pouco ponderada». A decisão de disponibilizar um endereço pessoal numa rede social para troca de mensagens é disso exemplo. «Estava convencido de que ia ter, no máximo, umas 150 pessoas a mandar mensagens, e a última vez que peguei no telemóvel eram 15 mil! Rapidamente a coisa se tornou ingerível».​

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